Era uma vez uma menina. Que tinha sonhos, vontades e jeitos. Uma menina que almejava conquistas, que mudava de estilos. Que experimentava e ressurgia a cada dia, a cada novo desejo.
Ela já gostou de rosa, de preto, de músicas barulhentas e ruins. E hoje seus sonhos mais bonitos são violetas.
Os sonhos que ela achava distantes, hoje estão escritos em sua história e na palma de sua mão. Hoje seu mundo gira em torno de tudo que ela construiu. Com seu riso frouxo e lágrimas não-contidas. Com suas desavenças e explosões de humor. Com seus amores e desamores. Seu futuro está prestes a começar, em mais um sonho que, hoje, é apenas seu cotidiano próximo.
Ela era só uma menina. Ela talvez já seja uma mulher. Mas ela conseguiu.
E ela sou eu.
E sempre serei assim, ou não?
A vida é uma brasa, mora?
Há 10 anos
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